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    Glossing Ancient Egyptian. Suggestions for adapting the Leipzig Glossing Rules

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    Os estudos egiptolĂłgicos de Charles S. Peirce

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    O artigo realiza um levantamento e apresenta uma análise crítica dos estudos de Peirce em egiptologia de 1885 a 1904, como documentados principalmente nos MSS 1227, 1228, 1244 e 1294. São examinados os estudos de Peirce e seus avanços em língua e escrita do Egito Faraônico, bem como suas análises das realizações científicas dos antigos egípcios. Entre os tópicos linguísticos em foco estão os pressupostos de Peirce a respeito da iconicidade da escrita hieroglífica, suas conjecturas sobre a origem das palavras indexicais a partir dos substantivos e suas hipóteses relativas à proximidade do egípcio antigo à protolíngua humana. O artigo delineia algumas das hipóteses de Peirce relacionando a estrutura do egípcio aos seus pressupostos fundamentais acerca da iconicidade e indexicalidade na língua. Ao que tudo indica, Peirce não só estava muito familiarizado com o estado da arte da egiptologia contemporânea, como também alcançou uma notável competência na língua egípcia e na sua escrita hieroglífica. Enquanto alguns dos insights de Peirce a respeito da língua e da civilização dos egípcios antigos são ainda sustentáveis hoje, outros refletem certos equívocos da erudição de seu tempo, que exigem correção à luz do estado da arte na egiptologia atual.The paper gives a survey and presents a critical analysis of Peirce’s studies in Egyptology from 1885 to 1904, as documented mainly in MSS 1227, 1228, 1244, and 1294. It examines Peirce’s studies and advances in the language and script of Pharaonic Egypt as well as his assessments of the scientific achievements of the Ancient Egyptians. Among the linguistic topics in focus are Peirce’s assumptions concerning the iconicity of hieroglyphic writing, his conjectures on the origins of indexical words from nouns, and his hypotheses concerning the proximity of Ancient Egyptian to the ursprache of humans. The paper traces some of Peirce’s hypotheses concerning the structure of Egyptian to his fundamental assumptions about iconicity and indexicality in language. Altogether, Peirce was not only very familiar with the state of the art of contemporary Egyptology, but he also achieved a remarkable competence of the Egyptian language and its hieroglyphic writing. While some of Peirce’s insights into the language and civilization of the Ancient Egyptians are still tenable, others reflect certain misinterpretations of the scholarship of his time, which call for correction in light of the state of the art of today’s Egyptology.O artigo realiza um levantamento e apresenta uma análise crítica dos estudos de Peirce em egiptologia de 1885 a 1904, como documentados principalmente nos MSS 1227, 1228, 1244 e 1294. São examinados os estudos de Peirce e seus avanços em língua e escrita do Egito Faraônico, bem como suas análises das realizações científicas dos antigos egípcios. Entre os tópicos linguísticos em foco estão os pressupostos de Peirce a respeito da iconicidade da escrita hieroglífica, suas conjecturas sobre a origem das palavras indexicais a partir dos substantivos e suas hipóteses relativas à proximidade do egípcio antigo à protolíngua humana. O artigo delineia algumas das hipóteses de Peirce relacionando a estrutura do egípcio aos seus pressupostos fundamentais acerca da iconicidade e indexicalidade na língua. Ao que tudo indica, Peirce não só estava muito familiarizado com o estado da arte da egiptologia contemporânea, como também alcançou uma notável competência na língua egípcia e na sua escrita hieroglífica. Enquanto alguns dos insights de Peirce a respeito da língua e da civilização dos egípcios antigos são ainda sustentáveis hoje, outros refletem certos equívocos da erudição de seu tempo, que exigem correção à luz do estado da arte na egiptologia atual.O artigo realiza um levantamento e apresenta uma análise crítica dos estudos de Peirce em egiptologia de 1885 a 1904, como documentados principalmente nos MSS 1227, 1228, 1244 e 1294. São examinados os estudos de Peirce e seus avanços em língua e escrita do Egito Faraônico, bem como suas análises das realizações científicas dos antigos egípcios. Entre os tópicos linguísticos em foco estão os pressupostos de Peirce a respeito da iconicidade da escrita hieroglífica, suas conjecturas sobre a origem das palavras indexicais a partir dos substantivos e suas hipóteses relativas à proximidade do egípcio antigo à protolíngua humana. O artigo delineia algumas das hipóteses de Peirce relacionando a estrutura do egípcio aos seus pressupostos fundamentais acerca da iconicidade e indexicalidade na língua. Ao que tudo indica, Peirce não só estava muito familiarizado com o estado da arte da egiptologia contemporânea, como também alcançou uma notável competência na língua egípcia e na sua escrita hieroglífica. Enquanto alguns dos insights de Peirce a respeito da língua e da civilização dos egípcios antigos são ainda sustentáveis hoje, outros refletem certos equívocos da erudição de seu tempo, que exigem correção à luz do estado da arte na egiptologia atual

    Register: Language Users’ Knowledge of Situational-Functional Variation

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    The Collaborative Research Center 1412 “Register: Language Users’ Knowledge of Situational-Functional Variation” (CRC 1412) investigates the role of register in language, focusing in particular on what constitutes a language user’s register knowledge and which situational-functional factors determine a user’s choices. The following paper is an extract from the frame text of the proposal for the CRC 1412, which was submitted to the Deutsche Forschungsgemeinschaft in 2019, followed by a successful onsite evaluation that took place in 2019. The CRC 1412 then started its work on January 1, 2020. The theoretical part of the frame text gives an extensive overview of the theoretical and empirical perspectives on register knowledge from the viewpoint of 2019. Due to the high collaborative effort of all PIs involved, the frame text is unique in its scope on register research, encompassing register-relevant aspects from variationist approaches, psycholinguistics, grammatical theory, acquisition theory, historical linguistics, phonology, phonetics, typology, corpus linguistics, and computational linguistics, as well as qualitative and quantitative modeling. Although our positions and hypotheses since its submission have developed further, the frame text is still a vital resource as a compilation of state-of-the-art register research and a documentation of the start of the CRC 1412. The theoretical part without administrative components therefore presents an ideal starter publication to kick off the CRC’s publication series REALIS. For an overview of the projects and more information on the CRC, see https://sfb1412.hu-berlin.de/

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